segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Os politicos portugueses são todos espanhois

É polémico mas é a mais pura das verdades. O que se passou foi o seguinte: Portugal sempre teve uma tendência inata para humilhar a sua irmã mais nova, Espanha. São tantos os casos na juventude destes dois países em que Portugal fez questão de demonstrar a sua superioridade e matreirice que seria difícil nomeá-los todos. Vou referir apenas dois: Tratado de Tordesilhas, onde Portugal, ganancioso, fez questão de esconder que já tinha descoberto o Brasil (que mais tarde acabaria por se tornar num irmão adoptivo) e todas as suas riquezas e a Padeira de Aljubarrota, que segundo reza a lenda matou sete castelhanos com a sua pá do pão.

Espanha nunca recuperou destes traumas de infância, principalmente o da Padeira, que feriu e muito o seu orgulho. Assim sendo, e ao longo dos anos, foram várias as tentativas de humilhar o seu pequeno, mas astuto irmão, Portugal. Uma dessas tentativas resultou até numa ocupação do país, mas até esta foi gorada ao fim de pouco tempo.

Foi nesta altura que Espanha decidiu seguir outra abordagem. Ela pensou: "e porque não destruí-los por dentro?" E foi isso que fez. O exército espanhol criou uma nova divisão - a PP.
Esta sigla, ao contrário do que possa parecer, não representa Partido Popular. Representa sim Preparación Política. Nesta ultra-secreta divisão jovens aprendem, de entre outras disciplinas, Português, Burla, Burla Agravada, Colarinhos Brancos, Retórica, Cunhas, etc.

Assim concluímos que Espanha não passa da irmã mais nova, ranhosa, que toda a gente tem vergonha, por ser tão ressentida e mesquinha.
Também concluímos que o estado do país não é do povo, mas sim desta força de elite do exército espanhol: os políticos portugueses. Porreiro, pah!

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